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Na reunião do executivo de segunda-feira, a vereadora
ecologista eleita pela CDU, Sónia Colaço, tomou uma posição em relação à
atribuição de subsídios às várias coletividades do concelho.
A criação de
um regulamento para atribuição destes subsídios é já uma antiga batalha da CDU.
É importante o apoio autárquico às coletividades, pois estas sobrevivem, muitas
vezes, da boa vontade e disponibilidade financeira dos seus dirigentes e
sócios. Contudo, temos igual convicção que se torna necessária a criação de um
regulamento, uma vez que é através de regras definidas, com critérios de
equidade, que devem ser atribuídos os subsídios às várias associações do
concelho.
Assim, a vereadora absteve-se nos cinco pontos da
reunião (14 a 18) que diziam respeito à atribuição de subsídios extraordinários
a coletividades, uma vez que já neste mandato, foi aprovado um conjunto diverso
de subsídios extraordinários. Também a abstenção foi o sentido de voto para o
ponto 10 (nomeação do Fiscal Único para a Sociedade de Reabilitação Urbana).
No que toca aos ajustes diretos simplificados (ponto
9), a vereadora votou contra aqueles que diziam respeito à empresa Skyclean,
pelas razões aludidas aqui, como
também pelo facto de já ter sido votado um contrato com a referida empresa para
aquisição de serviços, tendo votado contra.
A Vereadora votou favoravelmente a aquisição de
seguros de acidentes de trabalho no âmbito de programas temporários do IEFP
(pontos 4 a 7), tendo no entanto questionado qual o processo de consulta realizado
às seguradoras, a proposta para reparação da máquina desentupidora de esgotos
(ponto 8), a prestação de subsídios extraordinários às freguesias de
Almeirim, Benfica do Ribatejo e Raposa (pontos 11 a 13), assim como os
despachos para deliberação da Assembleia Municipal (pontos 19 a 27).
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